Comentei aqui – no dia de hoje, 28 – uma informação que circula pelos bastidores de Brasília (DF) e que foi publicada pela Revista Veja: se houver uma possível fusão entre o Democratas e o PTB, o comando do partido – em Alagoas – ficará nas mãos do Democratas o que seria uma forma de “pressionar” o senador Fernando Collor de Mello (PTB) a buscar outro partido.

A “fusão” é um assunto polêmico dentro das próprias agremiações e com divergências. Líderes do Democratas – por exemplo – já se posicionaram contrários a esta união que coloca em um mesmo canto oposicionistas (no caso do Democratas) e situacionistas (no caso do PTB). Busquei ouvir o senador Fernando Collor de Mello em relação ao assunto.

A resposta foi seca. Collor avisa – por meio de sua assessoria de imprensa – que não tem o que declarar a respeito do assunto. O senador Fernando Collor é um dos nomes importantes de seu partido. Tem posição de influência no Congresso Nacional e nas lideranças que ocupa. Entretanto, sempre foi um personagem polêmico dentro da política brasileira.

Aliado do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), já ocupou – e ainda ocupa – posições estratégias dentro do parlamento. O governo federal – inclusive – já teria até buscado em Collor uma força para tentar barrar a fusão entre o PTB e o Democratas, ainda conforme as informações de bastidores.

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