A matéria foi publicada no dia 16 de janeiro deste ano pela Revista Época. Aqui.
De acordo com a reportagem, a Procuradoria da República, em Brasília, entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB).
Na ação – conforme a revista – o Ministério Público Federal teria pedido a perda do cargo e a cassação dos direitos políticos de Calheiros. A acusação é de que o peemedebista teria usado – indevidamente – um jatinho da Força Aérea Brasileira (FAB).
O voo de Calheiros foi noticiado amplamente pela imprensa; inclusive por este blog. O uso dos jatos da FAB só é liberado para autoridades em compromissos oficiais ou para o transporte entre Brasília e o estado de origem do parlamentar.
No caso de Renan Calheiros, o retorno a Alagoas.
Na época em que Renan Calheiros foi alvo das matérias que apontavam para o uso irregular dos aviões da FAB, o senador devolveu aos cofres públicos R$ 32 mil por ter utilizado o aeronave para ir à Recife onde fez o implante dos cabelos.
Para o Ministério Público Federal, o ressarcimento do valor foi uma “confissão de “uso indevido do bem público”. A ação se encontra parada desde junho do ano passado. Cabe ao procurador Rodrigo Janot recorrer ou não da decisão da 17ª Vara Federal de Brasília, que havia decidido que o caso era de competência do Supremo Tribunal Federal (STF).
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