O Estadão trouxe – no dia 14 de setembro - uma reportagem, assinada por Ricardo Brandt, em que se analisa a campanha do deputado federal Renan Filho (PMDB) para o governo do Estado de Alagoas e ainda destaca o reflexo disto nacionalmente, já que há a possibilidade do senador Renan Calheiros (PMDB) ser reconduzido à presidência do Congresso Nacional.
É o que se comenta nos bastidores de Brasília.
A reportagem ainda apresenta Murici como uma cidade dominada pelo grupo político liderado por Renan Calheiros, com políticas de assistência social e que sofre com o desemprego e outros índices.
Em recente debate da TV Alagoas, Renan Filho também foi questionado sobre índices de Murici. O ex-prefeito, deputado federal e candidato ao governo defendeu sua administração, ressaltou que houve crescimento econômico, melhorias na Educação e frisou sua aprovação ao sair do mandato.
Renan Filho – no debate foi questionado por Mário Agra (PSOL), que também disputa o governo. Em relação ao que afirma a matéria, colocarei o link da matéria dentro deste post.
Em um dos trechos da matéria, se afirma que Murici recebeu mais de R$ 40 milhões do governo federal desde 1996, o que ajuda a bancar a política da assistência para a manutenção do grupo na administração municipal. O próprio Renan Filho – em carreira ascendente – já foi prefeito do município. O peemedebista se orgulha de ter saído de lá com 83% de aprovação popular. Citou isto em recente debate.
O Estadão ainda traz críticas ao fato de Renan Filho ser apresentado como o “novo” e afirma que o senador Renan Calheiros vê no filho – diante da morte de Campos e da aposentadoria de José Sarney – um futuro em que este pode se consolidar como a maior liderança política do Nordeste.
O texto de Ricardo Brand traz vários pontos que devem incomodar os peemedebistas alagoanos e chega às bancas em pleno processo eleitoral. Aqui a reportagem completa.
Estou no twitter: @lulavilar