O pequeno PRTB - comandado pelo dirigente partidário Adeílson Bezerra e que tem como principal nome o ex-prefeito de Maceió, Cícero Almeida - pode incomodar bastante algumas composições que almejam chegar ao mandato de deputado federal. 

O motivo? As condições objetivas que a sigla tem armado para eleger um ou dois parlamentares para a Câmara de Deputados. 

O time para a disputa já foi escalado: Cícero Almeida, Val Amélio, Nivaldinho Albuquerque, Dudu Albuquerque, Dorge do Queijo, Pastor Barbosa, Ildo Rafael, Dinho Leite, Bosco, Doutor Jailton e Marli Ribeiro. 

Destes, Val Amélio é filho do presidente do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, Cícero Amélio; e Nivaldinho Albuquerque é filho do deputado estadual Antônio Albuquerque. 

O PRTB é o partido que foi expulso da frente de oposição que é liderada pelo deputado federal e pré-candidato ao governo do Estado de Alagoas, Renan Filho (PMDB). A base - diante disto - deve ser liberada para apoiar quem bem entender na disputa majoritária. 

Por qual razão o PRTB passa a ser uma preocupação? Bem, pelos cálculos dos especialistas em coligações dos bastidores políticos, a frente de oposição, em bloco unido, pode fazer quatro ou cinco federais. Isto aponta para uma disputa acirrada, já que o PSDB luta contra o isolamento e tenta eleger o secretário municipal de Esportes, Pedro Vilela.

No DEM, ainda há Omar Coêlho: a aposta do partido.

Do lado do pré-candidato ao governo e senador Benedito de Lira (PP), disputam o mandato de federal, os já eleitos Arthur Lira (PP) e Maurício Quintella (R), além do deputado estadual João Henrique Caldas (Solidariedade). 

O PRTB também se prepara para ocupar espaços na Casa de Tavares Bastos. Estão na disputa João Beltrão, Antônio Albuquerque e Jairzinho Lira. Destes, apenas o último não possui mandato.

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