Três vereadores que hoje fazem parte da base governista e que compõem a  Diretoria da Câmara; Sydney Vilela, Afrânio Tenório e Roldão Correia, estão sendo acusados de articular uma grande manobra política, visando desmoronar a atual Mesa Diretora, cujo alvo maior é a  presidenta da Casa, vereadora Micheline Fernandes, tida como grande empecilho do prefeito Flauber Filho. O plano é pra que todos renunciem  por motivo de foro íntimo os cargos da Mesa, argumento que tem como  brecha, a morte recente do 2º Secretário, vereador Fernando Nébson, que lutava contra um câncer no fígado, cuja mesa ainda é composta  do vice-presidente Jota Wanderley.

“Em pleno mês que homenageia as mulheres por sua luta para combater as discriminações sofridas por elas, essa manobra só tem a visar a continuação do preconceito que ainda teima em sustentar nos momentos atuais” detona  Gustavo Toledo, esposo e assessor direto de Micheline.

Diz Toledo, que a vereadora Micheline vem junto com a Mesa Diretora, desenvolvendo um trabalho decente, desde a publicação e transparência dos investimentos financeiros da Câmara, sobretudo como atuação parlamentar fiscalizatória e criando projetos que ajudam a desenvolver as ações do município; como a criação do Conselho de Ética, Conselho do Meio Ambiente e o Dia do Evangélico.

Como opositora do prefeito Fluaber Filho, diz Gustavo Toledo, Micheline vem tentando ainda sem muito sucesso descobrir irregularidades no Instituto de Previdência Municipal, que já passou por auditoria do Tribunal de Contas e do Ministério da Previdência, todos eles ainda em fase de análise.