Comentei, em post abaixo, a ação que deve ser adotada pela Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas para ouvir a servidora aposentada Alari Romariz.
Demonstrei minha preocupação em relação ao fato - uma orientação do procurador-geral da Casa, Fábio Ferrario, dada ao presidente do Legislativo, Fernando Toledo (PSDB) - pois Romariz vem fazendo várias denúncias em suas redes sociais e repercutindo os fatos do cotidiano do parlamento estadual.
Questionei a medida sugerida por Ferrario no post. O procurador-geral enviou um comentário em que afirma que não há tentativa de por pressão em que quem quer que seja. Reproduzo na íntegra o que coloca o procurador:
"A resposta é absolutamente simples. A referida senhora em seu depoimento ao Ministério Público disse que tinha uma relação de servidores em situação irregular. Nessa condição, a administração não pode quedar inerte", sustenta.
De acordo com Ferrario, o parlamento "tem que investigar direta e precisamente essas pessoas, sem perder tempo. Aqui não existe tentativa de por pressão em quem quer seja, porém a denunciante assumiu a responsabilidade por suas palavras. O parlamento tem feito sua parte. Apurar qualquer denúncia. Ouve-se inicialmente o denunciante. Essa é regra do processo administrativo".
Eis o que diz o procurador-geral. O que penso sobre o assunto está em postagem anterior.
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