O prazo para as mulheres interessadas em se inscrever para os cursos de Qualificação Social e Profissional que serão oferecidos em Maceió dentro do programa Mulheres Mil, do governo federal, se encerra às 14h desta sexta-feira (21). Os cursos serão oferecidos pelo Instituto Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (Ifal) e pela Prefeitura de Maceió, através da Secretaria Municipal do Trabalho, Abastecimento e Economia Solidária (Semtabes), em parceria com o Programa Nacional de acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
As inscrições podem ser feitas no campus do Ifal em Maceió, na Rua Mizael Domingues, 75, Centro (esquina com a Rua Barão de Atalaia) e na sede da Semtabes, na Rua Barão de Anadia, 85, Centro, próximo à Estação Central da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e ao prédio do Arcebispado. Na Semtabes, as interessadas devem procurar a sala da Diretoria de Economia Solidária. Após as inscrições, o Ifal e a Semtabes irão selecionar as mulheres quer participarão dos cursos.
Os cursos ofertados em parceria com o Pronatec são nas áreas de: Revitalizador de estrutura de madeira; Operador de beneficiamento de pescado; Auxiliar de cozinha.
Para participar do programa, as mulheres interessadas devem ter, no mínimo, 16 anos de idade e devem levar os seguintes documentos: identidade, CPF, comprovante de residência e comprovante de escolaridade. Os cursos começam no dia 10 de março e vão até 30 de junho. Mais informações podem ser obtidas pelos números 8734-6949, 8752-2042 ou ainda pelo 3315-1602.
O programa
O Mulheres Mil integra o Brasil Sem Miséria, do governo federal. Executado em Alagoas pelo Ifal, trata-se de um programa de desenvolvimento que trabalha a relação das mulheres em situação de vulnerabilidade social com a comunidade em que vivem, não apenas no que se refere o trabalho, como também no tocante à autoestima e à convivência familiar.
As potencialidades produtivas também são trabalhadas pelo Mulheres Mil. O programa pode tanto auxiliar essas mulheres a se organizarem em associações e gerarem renda complementar como, também, sua absorção pelo mercado de trabalho.
