Com o andamento do processo político - já sem a presença da candidatura do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), que permanece até o fim do mandato - agora, o Palácio República dos Palmares avalia as estratégias para a montagem de chapa diante dos nomes postos no jogo.

O desafio dos palacianos é evitar "bater cabeça" nos embates internos e ao mesmo tempo cada um dos postulantes buscar viabilidade e visibilidade como pré-candidato.

O tempo curto para a consolidação da imagem ao ponto de ser a aposta do grupo, já que o prazo - conforme informações de bastidores políticos - é o mês de abril.

 O próprio governador antecipou sua decisão de permanecer no mandato para que os partidos tenham tempo de trabalhar suas perspectivas eleitorais.

Caso Vilela mantivesse a indefinição, o chefe do Executivo correria o risco de perder o rumo do governo diante das discussões políticas, já que existem vários pré-candidatos dentro do Palácio República dos Palmares.

Entre os principais nomes a se viabilizarem na majoritária estão o do ex-secretário de Infraestrutura, Marco Fireman, do vice-governador José Thomaz Nonô (Democratas), do senador Benedito de Lira (PP) e do secretário de Planejamento - que deixa o governo na próxima semana - Luiz Otávio Gomes.

Por fora, mas com menos chances, ainda há o deputado federal Alexandre Toledo (PSB).

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