Questionei o senador Fernando Collor de Mello (PTB) sobre o que ele achava das mudanças que o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) promoveu na secretaria de Defesa Social.
Collor sempre foi um dos ferrenhos críticos da cúpula da segurança pública de Vilela, inclusive com “torpedos” direcionados diretamente ao ex-secretário de Defesa Social, coronel Dário César.
Dário foi substituído pelo ex-procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares. Na manhã de hoje, dia 15, o governo anunciou, como foi divulgado pelo CadaMinuto, outras mudanças nos órgãos ligados à Defesa Social.
Para Collor, a indicação de Tavares para o lugar de Dário César é “trocar seis por meia dúzia”. Em outras palavras, as críticas do senador petebista prosseguirão. A segurança pública será o alvo de futuros discursos, mesmo com Vilela fora da disputa do Senado Federal.
Collor avaliou ainda que não há mudanças nas trocas das cabeças das pastas “em meio à escalada da violência no Estado”. Opinião do senador.
Fernando Collor de Mello esteve em um encontro – na manhã de hoje – com o prefeito de Paripueira, Abraão Moura (PP). Quem também esteve por lá – em Paripueira - foi o vice-governador José Thomaz Nonô (Democratas). Os dois conversaram. Evidentemente que eleições fez parte do diálogo.
Sobre o diálogo com Nonô – que integra o governo tão criticado por Collor – o senador petebista apenas se limitou a afirmar que foi “um encontro cordial e de confraternização”.
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