Os novos integrantes da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo da Associação Alagoana de Magistrados (Almagis) tomam posse nesta sexta-feira (10), às 19h30, no auditório da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), localizada na Rua Cônego Machado, 1061, no bairro do Farol, em Maceió.
A juíza Maria Lúcia de Fátima Barbosa Pirauá, eleita presidente da entidade, é a segunda mulher a dirigir a Associação. Ela substitui o juiz Pedro Ivens Simões de França. O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador José Carlos Malta, deve comparecer à solenidade.
Desde sua fundação, a Almagis já foi conduzida por 21 presidentes; Fátima Pirauá é a vigésima segunda ocupante do posto. Além dela, tomam posse os magistrados João Dirceu Soares Moraes (Administrativo), José Cícero Alves da Silva (Financeiro), Emanuela Bianca de Oliveira Porangaba (Sociocultural), Carlos Cavalcanti de Albuquerque Filho (Relações Públicas), Mauro Baldini (Esporte e Lazer) e Moacir de Carvalho Ribeiro (Aposentados).
Os integrantes do Conselho Deliberativo da entidade também serão empossados. São eles: Rômulo Vasconcelos de Albuquerque, Maria Valéria Lins Calheiros, Manoel Tenório de Oliveira, Jamil Amil de Hollanda Ferreira, Ayrton de Luna Tenório, Gustavo Souza Lima e Mirandyr César de Lima. Eleita em 22 de novembro de 2013, a nova diretoria conduz a entidade durante o triênio 2014/2016.
Trajetória da presidente Maria Lúcia de Fátima Pirauá
A magistrada Fátima Pirauá ingressou na magistratura no ano de 1995, como juíza auxiliar das Comarcas de Rio Largo e Murici. Em 1996, a magistrada assumiu a titularidade da Comarca de Major Isidoro.
Fátima Pirauá, que também tem formação em Letras pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), já atuou nas Comarcas de Paulo Jacinto e na 5ª Vara Criminal de Arapiraca. Atualmente, responde pelo 10º Juizado Especial Cível e Criminal da Capital, e é juíza auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça.
A juíza trabalhou na coordenação da Central de Conciliações da Capital, do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e da Justiça Itinerante, além de ter presidido a Comissão Permanente do Movimento pela Conciliação, no período de 2007 a 2010.
Em 2010, a juíza passou a integrar o corpo docente da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), atividade que exerce até hoje.