As especulações em relação às composições para o ano de 2014 – diante da possibilidade de união de alguns grupos políticos – começaram a florescer nos bastidores.

Em uma delas, se fala das possíveis alianças que tirariam o vice-governador José Thomaz Nonô da condição de disputa do Palácio República dos Palmares.

Os analistas apontam chapas possíveis onde Nonô seria contemplado com outra candidatura. Entre elas, a de deputado federal, cargo este que o vice-governador já ocupou.

Porém, o vice-governador é enfático: “não há hipótese de disputar o cargo de deputado nas eleições de 2014”. Nonô, que recentemente conversou com o senador Renan Calheiros (PMDB) e o senador Fernando Collor de Mello (PTB), segue mantendo a cautela quanto a sua posição.

Muito se define diante da decisão do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB). Se ele segue ou fica no governo. O vice-governador já opinou, inclusive, sobre a demora de Vilela. Caso Nonô assuma o governo, o cenário fica favorável a sua candidatura.

Todavia, o vice-governador sustentou que só discutirá eleição no momento certo. Ou seja: entre março e abril do próximo ano. Na semana das coletivas, o líder do Democratas mantém cautela.  

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