Começou – ainda que nos bastidores políticos – a briga por mais dinheiro na Câmara Municipal de Maceió.  O líder do prefeito, vereador Eduardo Canuto (PV), vai estar no meio deste fogo cruzado.

 

É natural que no segundo semestre,  parte dos edis – prática que vem de outras legislaturas – saiam em busca de aumentar o recurso que é repassado para o Legislativo municipal.

 

O ano passado os vereadores até tentaram. Houve até emenda para “R$ 5 milhões” extra, mas esta acabou caindo. O valor ficou em R$ 50 milhões. Ainda assim, segundo os cálculos do Ministério Público de Contas, o valor – aprovado este ano – deveria ser menor.

 

A Lei do Orçamento Anual (LOA) deve trazer novos embates para a Câmara Municipal de Maceió, inclusive em relação aos cálculos. Nos últimos dez anos, o parlamento-mirim teve um aumento de mais de 200% em seu duodécimo.

 

Em seu primeiro ano no comando da Mesa Diretora, o presidente Francisco Holanda Filho, o Chico Filho (PP), colocou de lado projetos como o “Parlamento na Praça” e a TV Câmara com sinal aberto alegando justamente que o cobertor tem sido curto.

 

Este ano, os vereadores já aprovaram a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014, com um orçamento estimado em aproximadamente R$ 2 bilhões. Em agosto, já foram apreciados até os veto e emendas.

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