Prefeito narra dificuldade para dirigir município pobre em AL
Nos primeiros sete meses de seu governo, o prefeito da Barra de Santo Antônio, Rogério Farias vinha trabalhando com uma média mensal de um milhão e cem mil reais em cima do orçamento do repasse do FPM. A partir de então, revela o prefeito, esse valor vem sofrendo sucessivas quedas. Diz Rogério Farias, que em agosto a Barra recebeu apenas 600 mil reais; o que desestabilizou seus planos, para assegurar a folha de pagamento (cerca de 800 servidores), serviço de boa qualidade na Saúde, entre outras obrigações administrativas.
“Uma estrutura que montamos na Saúde, a fim de garantir médicos plantonistas 24h, distribuição de medicamentos, reabertura de postos, exames entre outros, nos custa hoje, de 150 a 180 mil por mês. Tudo vinha bem, só que agora, fui obrigado a atrasar o repasse dos médicos plantonistas”, disse. O bom é que Rogério Farias vive na expectativa, de que as coisas possam melhorar nessa reta final de ano, sobretudo pela pressão hoje existente no País inteiro, movida por prefeitos e com apoio da Câmara e do Senado, que juntos cobram uma atenção maior por parte da presidenta Dilma com os municípios brasileiros.
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