O PTdoB - partido da deputada federal Rosinha da Adefal e do parlamentar estadual Antônio Albuquerque - iniciou uma jornada para formar uma chapa alternativa as que estão sendo discutidas em bastidores políticos. 

 

O partido tem alguns objetivos claros. Entre eles, ampliar os espaços conquistados. Sobretudo, após as perdas de 2012. O PTdoB perdeu a cadeira que tinha na Câmara Municipal de Maceió e sofreu a derrota de Rosinha da Adefal na disputa pelo Executivo municipal. 

 

Agora, o foco é o ano de 2014. Entre as prioridades, a possibilidade de Antônio Albuquerque chegar à Câmara Federal. Rosinha da Adefal também deve disputar a reeleição. 

 

No leque por busca de alianças desta chapa alternativa, buscando as vagas da Câmara Federal (ou seja: uma via com foco nas eleições proporcionais), são listadas possíveis conversas com o PR, o PEN, o PDT, o PRB, dentre outros. Claro, muito cedo. 

 

Mas, o planejamento é explicado pelo presidente do PTdoB. A fala é a seguinte: “a ideia de chapa alternativa nasce da necessidade de se observar os princípios constitucionais da oportunidade, isonomia e da igualdade. Visa, sobretudo, coibir de um lado os bebês de proveta que estão sendo gestados para a Câmara Federal e do outro lado quebrar a capitania hereditária e os currais eleitorais”.

 

Quem são os bebês de proveta citados por Marcos Toledo? Algo me diz que lá no PSDB deve existir a resposta. Quem são as capitanias hereditárias? Aí, muitos partidos possuem a resposta. 

 

Marcos Toledo ainda segue afirmando que colocará o partido à disposição da formação de um movimento com a finalidade de eleger deputados federais. O PTdoB se volta aos bastidores para a formação de um grupo. Afinal, tudo indica que a disputa pelas vagas da Câmara de Deputados será “luta de gladiadores”.

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