A unidade fabril do Porto de Maceió - apresentada na semana passada pela superintendente Rosiana Beltrão - ainda é assunto para se colher frutos. No popular: todo mundo tirou uma casquinha da inauguração da unidade que promete gerar 2 mi empregos diretos e com um investimento de 1,2 bilhão de dólares.
O senador Fernando Collor de Mello (PTB) esteve lá e assumiu - em seu discurso - o papel de representante da presidenta Dilma Rousseff (PT) e ainda deu uma “tacada” no governador Teotonio Vilela Filho (PSDB).
Vilela também chamou atenção para o fato do Estado ter recuperado credibilidade e atraído investimentos como este, em sua visão.
No exterior, Benedito de Lira (PP) não foi ao evento. Mas, não deixou de colher os frutos. Mandou avisar que teve um papel destacado na implantação e que foram difíceis as gestões para que a Antaq liberasse o terreno do Cais do Porto para o Estado de Alagoas.
Ou seja, o pepista também aparece como peça fundamental na implantação da unidade fabril.
É muito pai para uma única criança.
Aliás, tanto pai que a mãe do evento - a superintendente Rosiana Beltrão - apareceu de forma tímida, mesmo depois de ter trocado tantas ligações com a alta cúpula de Brasília - e com o ex-presidente Lula - pedindo pela unidade fabril.
Diante de pais tão eficientes, dava até para ter economizado telefonemas. Ou não?
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