O Movimento contra Criminalidade e Corrupção Eleitoral (MCCE) entrou, nesta sexta-feira (24), com uma representação no Procon contra as empresas de ônibus que atuam em Maceió. A entidade questiona o serviço ofertado aos maceioenses citando o atraso dos coletivos e as condições dos veículos.
Fernando Antônio da Silva, coordenador do MCCE, explicou que a representação visa cobrar um maior respeito com os passageiros. “Procuramos o Procon porque entendemos que existe essa relação de consumo de consumo entre quem oferece o serviço e quem anda de ônibus”, disse ele.
O coordenador do MCCE afirmou ainda que em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, empresas se ônibus foram autuadas pelo Procon. “Isso aconteceu com base no Código de Consumidor e pode ocorrer também em Maceió”, colocou ele.
O superintendente do Procon em Alagoas, Rodrigo Cunha, disse à reportagem do CadaMinuto que as colocações contidas na representação são “pertinentes”e destacou que o empenho de outros órgãos é de fundamental importância para resolver o problema do transporte coletivo em Maceió.
“Observamos que o serviço ofertado não tem qualidade e é cobrado um valor elevado. Queremos buscar o entendimento, que resulte na melhoria do serviço, mas sabemos que o Procon não conseguirá sozinho. Temos que unir forças com outros órgãos e verificar cada aspecto dessas empresas”, frisou o superintendente do Procon em Alagoas.











