De acordo com o site, após acusar o clube de maus tratos e preconceito, o presidente do Soverato, clube de vôlei da segunda divisão, Antonio Matozzo, se defendeu das acusações e desmentiu a jogadora.

A versão de Matozzo é diferente do que foi dito por Jaline:

“Nós nunca ameaçamos ou maltratamos a jogadora. Ela sempre teve tudo que pediu e inclusive mora em um apartamente nosso até hoje. A questão é que ela tem um problema no joelho que a impede de jogar. Ficou de fora do time e o exame de ressonância constatou a lesão grave no joelho”.

Matozzo explicou ainda a história de que teria exigido 30 pontos por jogo:

“Foi apenas uma brincadeira. Ela recebeu dinheiro adiantado da empresa, não devemos nada para a jogadora e quando ela me pediu 2 mil euros disse que só daria de ela fizesse 30 pontos por jogo. Foi apenas um estímulo para a Jaline”.

O presidente afirmou ainda que não usou de preconceito por causa da cor da jogadora.

“Eu sempre chamei a Jaline carinhosamente de chocolate”.

Por fim, Matozzo disse que faltou vergonha para a atleta:

“Ela mora no nosso apartamente, está ruim do joelho, recebeu dinhero e não joga. Ela procurou um advogado e quer processar o clube. Isso é falta de vergonha”.