A Sony colocou à venda um de seus principais imóveis, em Tóquio, em uma operação que pode levantar até 100 bilhões de ienes (US$ 1,14 bilhão), ao passo que a companhia busca vender ativos não fundamentais para impulsionar seus resultados, afirmaram cinco fontes próximas ao assunto.

A empresa está tentando vender o prédio de 25 andares Sony City Osaki, no que pode ser o maior acordo no mercado imobiliário comercial do Japão em mais de três anos. O movimento revela os esforços da companhia em vender ativos não essenciais para priorizar a recuperação do negócio de bens eletrônicos de consumo.

No ano passado, a Sony vendeu uma empresa de químicos e atualmente considera a venda da unidade de baterias, afirmou o presidente-executivo Kazuo Hirai nesta semana. A companhia também está reduzindo o quadro de funcionários em cerca de 20% e tentando vender os escritórios nos Estados Unidos. Uma porta-voz da Sony não quis comentar o assunto.