O pastor João Luiz (Democratas) - que chegou a assumir uma postura de independência em relação ao grupo dos 14 (bancada governista de Rui Palmeira (PSDB) que agrega gregos e troianos) da Casa de Mário Guimarães - agora passa a integrar também o bloco de sustentação da futura administração tucana. Agora, já podem chamar de grupo dos 15.

Claro, são também 15 votos - já contabilizando o de João Luiz - para o futuro presidente da Câmara Municipal de Maceió, o novato Chico Holanda Filho (PP). Quem está fora do grupo, são seis vereadores: Aparecida do Luiz Pedro (PRTB), Silvânia Barbosa (PPS), Marcelo Gouveia (PRB), Cléber Costa (PT), Heloísa Helena (PSOL) e Guilherme Soares (PSOL).

Quem garante que amanhã o grupo não terá 16, 17, 18? Bem, ninguém! Afinal, os argumentos de convencimento de Chico Holanda e de seu grupo devem ser muito fortes, já que levaram até João Luiz que - conforme declarações na imprensa - não aceitava negociações em hotéis, grupos fechados, dentre outras conotações que foram dadas em seu discurso.

Mas, para todo mundo, o direito de ser convencido por bons argumentos, né não?! Então, que a futura Mesa Diretora saiba conduzir a Câmara Municipal como deve ser: a casa dos maceioenses, atuando de forma independente e harmoniosa em relação ao Poder Executivo. Afinal, Legislativo-mirim subserviente serve para que mesmo?

A declaração de João Luiz sobre sua decisao? Olha ai: "O DEM faz parte da base de sustentação do prefeito Rui Palmeira e por isso apoia essa grande composição". É isso!

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