A morte do piloto português Luis Carreira em um acidente durante a sessão de treinos para o não foi a única tragédia registrada no GP de Macau de motovelocidade. Nesta quinta-feira, nova morte na pista, desta vez de PhillipYau Wing-Choi, de Hong Kong.

O piloto asiático bateu a 200 km/h em um muro com um Chevrolet Cruze na sessão de treinos da Super 2000, categoria carros de turismo. O carro ficou em chamas, e o piloto ficou preso nas ferragens. Depois, foi retirado e levado para o hospital, mas não sobreviveu. Morreu cerca de meia hora depois

O português Luis Carreira se envolveu em um acidente durante os treinos livres na quinta-feira. Ele sofreu uma queda sozinho na “curva dos pescadores”, considerada o trecho mais veloz do circuito. Sua moto pegou fogo e ele não resistiu aos ferimentos.

Era a sétima participação de Carreira na prova chinesa. O piloto tinha 35 anos e, na tradicional prova em Macau, teve como melhor participação um quarto lugar desde sua estreia, em 2004.

João Manuel Costa Antunes, coordenador da comissão organizadora do evento, tentou minimizar as duas mortes em dois dias e disse que a pista apresenta um padrão de segurança aceitável.

“Em mais de 60 anos de Grand Prix, as normas de segurança pode ser considerado como aceitável.”