O assessor do Departamento de Recursos Financeiros da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), Frederico Carlos Frederico Ferreira, apresentou, nesta sexta-feira (28), os impactos socioambientais que serão causados pela execução do Projeto de Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva do Estado de Alagoas (Prepi). O projeto, financiado pelo Banco Mundial, é coordenado pela Seplande e faz parte das ações do Programa Alagoas Tem Pressa.

Durante a ocasião, foram apresentados os impactos causados por três, dos quatro componentes de atuação do projeto: componente A, responsável pelas áreas de Assistência Social, Educação, Mulher e Direitos Humanos, Saúde e Defesa Social, promoção da inclusão produtiva; C, com Ciência e Tecnologia e Gestão Pública; e componente D, responsável pelo Planejamento. Para o componente B, responsável pelas áreas de Agricultura, Planejamento e Trabalho não foi constatado nenhum dano socioambiental.

"Os impactos que serão causados por esses componentes, durante a execução do projeto, é a produção de resíduos da construção civil e resíduos de serviço de saúde, causados pelas reformas que serão feitas em 69 Centros de Referência de Assistência Social (Cras); 15 escolas de educação em tempo integral; 15 centros de Educação para Jovens e Adultos (EJA) e implantação de leitos de UTI materna e neonatal", explica Carlos Frederico Ferreira.

A partir da constatação dos impactos ambientais que serão causados, serão criados o Plano de Gestão de Resíduo da Construção Civil (PGRCC) e Plano de Gestão de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS).

A reunião contou com a presença de integrantes da Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas (Sesau), Secretaria de Agricultura (Seagri), Secretaria de Turismo (Setur), Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades), Secretaria da Educação (SEE), Secretaria de Gestão Pública (Segesp), Emater, IMA, Polícia Militar, Banco do Brasil e Crea.