Mano fala sobre gravação: "Montagem muito mal feita"
“Canalhice e uma montagem muito mal feita”. Assim o ex-governador Manoel Gomes de Barros (PSDB) definiu a gravação divulgada pelos veículos de comunicação, apresentada como um diálogo entre ele e o prefeito de União dos Palmares, Areski Freitas. “Não morro de amores pelo povo” foi uma das frases ditas por Mano na conversa.
“É um áudio grosseiro, quem ouviu sabe e não precisa ser perito para atestar isso”, colocou Mano, que concorre à Prefeitura de União.
O ex-governador classificou a gravação como “desespero político” e afirma que atribui a divulgação do áudio a seus adversários políticos, mas não revelou nomes. “Todo mundo sabe quem é”, limitou-se a dizer.
Mano contou ainda que seus advogados já procuraram a Justiça para que providências sejam tomadas, uma vez que a gravação foi feita de maneira clandestina. “Queremos que seja apurado”, frisou. Indagado se a conversa entre ele e Kil aconteceu, o ex-governador afirmou que não lembra de ter estado na reunião onde o diálogo teria ocorrido.
Atentado
Sobre o atentado à Rádio Farol, ocorrido na madrugada desta quarta-feira (13), Mano afirmou esperar que a Polícia apure o fato e puna os responsáveis. Ele disse ainda que foi pego de surpresa com a informação de que uma bomba foi colocada no local.
“Alguém que faz uma gravação dessa, com esses cortes, é capaz de qualquer coisa. Tudo isso é típico do desespero. Quero que a Polícia dê nome aos bois. Mas, de gente assim, a gente espera tudo”, disse Mano.
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