Programa prepara executivos da Braskem para atuação global

30/08/2012 11:41 - Maceió
Por Redação

A necessidade de corresponder às necessidades específicas geradas pela internacionalização ainda recente levou a Braskem a lançar um programa dedicado a preparar executivos para os desafios de operar em países como Estados Unidos, Alemanha e México, onde a empresa já tem fábricas ou projetos em andamento. O Global Leaders consiste na parceria com instituições como a universidade norte-americana de Wharton e a Fundação Dom Cabral, com o objetivo de formar líderes capazes de atuar conforme as diferenças culturais, comerciais e legais de outros países, preservando a cultura Braskem.

O pontapé inicial foi dado no segundo semestre de 2011, quando foi iniciado o curso que formou 30 diretores de atuação internacional. Os executivos tiveram acesso a 120 horas/aula de treinamentos pela Universidade de Wharton, divididos em módulos realizados nos Estados Unidos, em agosto de 2011 e janeiro de 2012.

Segundo Marcelo Arantes, vice-presidente de Pessoas & Organização e um dos alunos do curso, o objetivo do treinamento foi desenvolver uma mentalidade mais globalizada aos executivos que já têm desafios internacionais em seus cotidianos.

Em outubro deste ano, mais 30 executivos, de nível gerencial, serão treinados em um programa de educação atrelado à estratégia de execução de suas áreas. Os dois módulos, de uma semana cada, serão ministrados em parceria com a Fundação Dom Cabral. No início de 2013, mais 30 gerentes passarão pelo treinamento.

Aos dez anos de vida, a Braskem é a maior petroquímica das Américas e maior produtora mundial de biopolímeros. A empresa tem 35 fábricas, sendo 5 nos Estados Unidos e 2 na Alemanha, além de projetos no México e Peru.

A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 35 plantas industriais distribuídas pelo Brasil, Estados Unidos e Alemanha, a empresa produz anualmente mais de 16 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos. Com a inauguração de sua fábrica de polietileno derivado de etanol de cana-de-açúcar, com capacidade anual de 200 mil toneladas, tornou-se a maior produtora de biopolímeros do mundo.

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