Jogador do ASA aparece na Seleção da décima nona rodada

27/08/2012 14:22 - Futebol
Por Redação
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Goleiro: Harlei (Goiás)
Não conseguiu impedir a derrota do seu time para o Joinville, dentro da Arena Joinville. Mas foi o grande destaque do jogo, com grandes defesas, mostrando personalidade e usando de toda a sua experiência para segurar o adversário. Não deu para impedir a derrota, mas para evitar um placar elástico.

Lateral-direito: Fabinho (América-RN)
Num clássico equilibrado, ele se destacou por sua atenção na marcação e por também ajudar o time no apoio. Tem sido um jogador importante para o técnico Roberto Fernandes, que também saiu como grande vitorioso do clássico com o ABC. Desde o returno do Campeonato Potiguar, o América venceu cinco vezes seguidas ao rival, todas sob o comando de Fernandes. Um pé quente. Além de competente, é claro.

Zagueiro: Manoel (Atlético-PR)
Foi um “monstro” na defesa do Furacão no clássico com o Paraná. Não perdeu uma dividida, antecipou jogadas e foi perfeito na marcação. Tanto que recebeu o prêmio “Craque Kaiser” da equipe esportiva da Rádio Banda B, de Curitiba, que tem como comentaristas dois ex-jogadores da década de 70/80: o meia Sicupira e o lateral Dionísio.

Zagueiro: Cléber (América-RN)
O ABC praticamente não pressionou no primeiro tempo, mas a etapa final foi um verdadeiro ataque contra defesa. O América-RN recuou e chamou o adversário para cima, já que queria jogar apenas no contra-ataque. O que se viu foi diversas bolas levantadas para a área, mas com uma zaga bem postada, o goleiro Thaigo Schimidt foi pouco exigido. Cléber dominou o jogo aéreo e também soube neutralizar o sempre perigo Elionar Bombinha

Lateral-esquerdo: William (Joinville)
Marcou o gol do seu time na vitória apertada, porém justa, sobre o Goiás. Além disso, mostrou muita disposição pelo lado esquerdo e mereceu ser selecionado pelo FI.

Volante: Cal (ASA)
É determinado e importante taticamente. Às vezes não aparece em campo, mas dentro dele é fundamental para a regularidade do time, principalmente no aspecto da marcação.

Meia: Fumagalli (Guarani)
Entrou no segundo tempo e recebeu a bola de seus companheiros para bater o pênalti, que deu o empate contra o São Caetano. Ele foi lá, com frieza e conferiu. Depois bateu a falta para a área, onde a bola resvalou em Rodrigo Arroz e entrou: 2 a 1 Guarani sobre o Azulão. Uma volta de gala para quem ficou 118 dias afastado. E que a comissão técnica, agora, aprende a usá-lo com mais inteligência, sem forçá-lo tanto. Com 34 anos, Fumagalli não agüente mais o ritmo de jogos de quarta e domingo sem parar.

Meia: Pedro Ken (Vitória)
Tem sido o “talento” do rubro-negro na sua excelente campanha em busca do acesso dentro da Série B. E em todo jogo tem deixado a sua marca, como aconteceu diante do Ceará, na bela virada dentro do Estádio Presidente Vargas.

Meia: Wellington Bruno (Ipatinga)
É um jogador diferenciado, que fica em destaque no modesto time do Ipatinga, ainda na zona do rebaixamento. Mas ele foi decisivo ao marcar o gol da vitória sobre o Coelho, este sim em baixa, sem vencer há cinco rodadas.

Atacante: Zé Carlos (Criciúma)
SE a obrigação do atacante é fazer gols, então ninguém pode reclamar nada de Zé Carlos. Ele marcou os dois gols na vitória sobre o rival Avaí, que vinha de uma boa série invicta. E Zé Carlos fechou o primeiro turno disparado na artilharia, com 18 gols. O vice-líder desta disputa é Lima, do Joinville, com 10 gols.

Atacante: Alemão (Guaratinguetá)
Está “comendo” a bola no Guará, que apresentou excepcional reação nas últimas rodadas. Na vitória sobre o Barueri, por 3 a 2, Alemão marcou dois gols, além disso sofreu dois pênaltis. Um foi perdido e outro convertido por Lenilson.

Técnico: Paulo César Carpegiani (Vitória)
Não tem sido visto no banco do time baiano, porque por opção escolheu acompanhar o time das arquibancadas. Mas não há dúvidas de que tem papel importante e decisiva na campanha do Vitória, campeão simbólico do primeiro turno.

A campanha é tão boa, que é recorde na Era dos Pontos Corridos. É um índice de aproveitamento de 77,2%. Em 19 jogos, foram 14 vitórias, apenas dois empates e três derrotas. A campanha do Criciúma também é excelente, com 73,7% de aproveitamento. Foram 13 vitórias, três empates e três derrotas. Méritos para o técnico Paulo Comelli.

Tanto Vitória como Criciúma devem, a partir de agora, ser apontados como favoritos ao acesso. Ou seja, os outros clubes vão brigar pelas duas vagas restantes.

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