A exploração do mundo náutico em Alagoas

01/08/2012 07:11 - Pinto de Luna
Por Pinto de Luna
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Embora a cidade de Maceió seja conhecida por muitas pessoas como o “paraíso das águas”, o fomento da indústria náutica ainda é incipiente.

Com uma costa oceânica paradisíaca e um complexo de lagoas que a maioria dos moradores ainda não conhece, a economia local perde pela má exploração dos meandros do mundo náutico.

O mesmo acontece no interior do Estado, principalmente nas cidades banhadas pelo Rio São Francisco.

A deficiência não cinge-se somente ao setor turístico, mas a todo segmento que envolve a atividade náutica.

Uma prova disso é que os estaleiros alagoanos, que fabricam embarcação de esporte e recreio, vendem mais para outros estados do que para a clientela interna.

Nos últimos anos a situação melhorou um pouco, bastando ver a movimentação na Federação Alagoana de Vela e Motor, dirigida, atualmente, pelo competente Otávio Leite. O número de embarcações dobrou, o que demandou mais empregos para marinheiros, pintores, mecânicos, laminadores, vigias, tratorista, etc.

Com um pouco mais de empenho das autoridades, profissionais e simpatizantes, o mundo náutico pode ser um elemento de transformação social em Alagoas.

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