Sindicância irá apontar se houve falha em fuga de preso

25/07/2012 06:52 - Maceió
Por Redação
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Trinta dias será o prazo que a Corregedoria da Polícia Militar terá para apontar se houve ou não falha do policiamento no Hospital Sanatório, que culminou na fuga de um preso na operação “Clone”, através da uma janela do banheiro da unidade hospitalar, onde funciona temporariamente o Instituto Médico Legal (IML), para exames de corpo de delito.

De acordo com o comandante do policiamento da capital (CPC), Gilmar Batinga, não se pode fazer qualquer tipo de afirmação quanto ao caso. “Haverá sim uma investigação de como isso aconteceu, mas não se pode apontar nenhum culpado e penalizar ninguém sem qualquer tipo de conclusão”, disse o coronel.

Na oportunidade, Rodrigo Andrade Santos, 27 anos, que tinha um mandado de prisão expedido em seu nome, se apresentou na sede do Ministério Público Estadual. No entanto, quando deveria realizar o exame de corpo-delito no Hospital Sanatório, um entrave burocrático atrasou a realização do exame. Nesse intervalo, o acusado pediu para ir no banheiro e fugiu por uma janela.

A Polícia Militar continua realizando buscas e em paralelo corre a sindicância interna da PM, que irá avaliar se houve ou não, falha na escolta do acusado de envolvimento no esquema de clonagem de cartões.
 

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