Caso Giovanna: caminhoneiro tem pedido de Habeas Corpus negado
O caminhoneiro Luiz Alberto Bernardino, preso sob a acusação de ter participado do sequestro e morte da estudante Giovanna Tenório, teve o habeas corpus negado, na manhã desta quarta-feira (06), pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Bernardino estava preso desde o dia 26 de abril, quando teve a prisão decretada após pedido do Ministério Público.
"Não há provas contra ele, portanto não há motivos para que ele permaneça preso", afirmou o advogado de Bernardindo, Tiago Mota. O defensor afirmou ainda que impetrará um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A acusação
O caminhoneiro é apontado como autor material do assassinato de Giovanna e vinha sendo monitorado eletronicamente. Ele foi denunciado pelo MP por homicídio qualificado, ocultação de cadáver, sequestro, além do furto do celular que a estudante estava no dia em que desapareceu.
Para fundamentar o pedido da prisão do caminhneiro, o Ministério Público sustena que o acusado destruiu provas, já que apagou mensagens do celular da estudante e queimou uma bolsa e um colchão que seriam indícios do crime, que teria sido praticado a mando de Mirella Granconato.
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