O grupo de suplentes da cidade de Rio Largo ainda busca - por vias judiciais - assumir os mandatos dos vereadores detidos e envolvidos - conforme investigações do Ministério Público Estadual - em atos de improbidade administrativa por conta da venda de um terreno na cidade.

O argumento: completou 15 dias que o prefeito Toninho Lins se encontra “de fato” afastado do município. Na leitura do grupo, ele precisaria de uma autorização da Câmara Municipal para tanto, mesmo estando preso.

Porém, como os vereadores eleitos também se encontram com “problemas” com a Justiça, o município segue sem comando e com instabilidade política. Por esta razão, o advogado de defesa dos suplentes de edis, Henrique Vasconcelos, busca outros caminhos jurídicos para garantir a posse dos suplentes.

Dois caminhos já foram tentados: um mandado de segurança e um agravo de instrumento. Ambos sem êxito no Judiciário alagoano. Ainda se espera pelo mérito. Henrique Vasconcelos diz que a questão ainda não pode subir para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) por isto.

Mas, ele salientou que já se pensa em outras possibilidades, confirmando o que aqui posta este blogueiro que vos fala. No dia de ontem, como mostrou o CadaMinuto, o advogado de Toninho Lins, José Fragoso, também pretende recorrer mais uma vez à Justiça. O objetivo: soltar o chefe do Executivo municipal que segue preso na Academia da Polícia Militar!  

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