Após solicitação da CGJ, processos da "Taturana" são incluídos no Justiça Plena
A Corregedora nacional de justiça ministra, Eliana Calmon enviou oficio à Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) informando que a solicitação acerca da inclusão de processos referentes à Operação Taturana no Projeto Justiça Plena, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) foi aceita.
O objetivo do projeto é monitorar e dar transparências ao andamento de processos de grande repercussão social, relacionados a questões criminais, ações civis públicas, ações populares, processos em defesa do consumidor e ambientais. Em Alagoas, o caso Ceci Cunha também foi acompanhado pelo “Justiça Plena”.
No documento, a ministra solicita que a CGJ indique a eventual providência ou auxílio ao alcance da Corregedoria Nacional de Justiça, para colaborar com a prestação jurisdicional e ainda, que informe sobre a fase atual do processo.
Envio de processos
O Corregedor-Geral, James Magalhães de Medeiros encaminhou seis processos de improbidade administrativa que tramitavam nas 16a, 17a e 18a Varas Cíveis da Capital ao CNJ. Os referidos autos, que foram digitalizados para o envio ao CNJ, têm como mérito a ser julgado ações referentes à Operação Taturana, esquema de fraudes, ocorrido em 2007 na Assembleia Legislativa de Alagoas.
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