Os coronéis Bugarin e Rosendo, ex-diretores do Sistema Prisional de Alagoas, e o general Sá Rocha, ex-secretário de Defesa Social, respondem uma Ação por Improbidade Administrativa, cuja denúncia foi oferecida pela Promotoria Coletiva da Fazenda Pública Estadual.

A Ação está em tramitação na 16ª Vara da Fazenda Estadual, desde o dia 30 de janeiro. Os três ex-gestores estão sendo investigados por compra de alimentos para o sistema prisional, de forma emergencial, ou seja, com dispensa de licitação.

O caso chamou a atenção dos promotores do Ministério Público Estadual e, de acordo com Sidrack Nascimento, durante as gestões à frente dos órgãos, compras emergenciais foram realizadas o que causou estranheza e resultou na Ação de Improbidade.

“Além dos três militares, outros funcionários do sistema prisional estão sendo citados na Ação. Mas os objetos da ação são diferentes do caso de desvio de dinheiro público que culminou numa operação realizada pelo Gecoc no início da semana”, garantiu o promotor.