O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), juntamente com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (Fapeal) e o Sebrae Alagoas, integram o projeto Agente Local de Inovação, na consolidação da política de inovação no Estado. Na última terça-feira (22) ocorreu reunião entre diretores da Secti e os profissionais que desempenham a ação do projeto nas empresas no Estado.
As atividades realizadas nas micro e pequenas empresas de implantação da cultura de inovação foram iniciadas em janeiro deste ano, atendendo um número de 870 empresas dos setores comércio, serviços, construção civil, entre outros. Na ocasião, o coordenador Especial de Planejamento e Administração, Ricardo Vieira, apresentou a estrutura física e funcional da secretaria já que o projeto de Agente Local de Inovação está ocupando uma sala na sede da Secti.
O diretor de Parques Tecnológicos da Secti, Adeilto Lima, destacou o trabalho desenvolvido pela equipe do projeto e ainda defendeu o trabalho em conjunto alinhando os programas e ações das instituições envolvidas com a inovação. O diretor também destacou a construção de uma proposta para as próximas ações do projeto.
“Os números alcançados nesse primeiro ano de atividades do Agente Local de Inovação foram apresentados a diretoria do Sebrae Alagoas na semana passada e recebeu muitos parabéns”, informou o gestor do projeto pelo Sebrae, Fábio Rosa, lembrando também a sinergia entre as instituições.
Diretores e gestores das instituições diretamente envolvidas no projeto Agente Local de Inovação – Sebrae, Fapeal e Secti – estudam mudanças no formato de funcionamento além da ampliação das metas e da rede de parceiros do Sistema de Inovação em Alagoas. Nessa nova proposta, há a indicação de incluir entidades representantes da indústria, do comércio, da academia, da comunidade, criando um ambiente de apoio à inovação.
Conforme explicação do diretor Adeilto Lima aos profissionais do projeto, esse ambiente que está sendo formatado deverá oferecer um conjunto de ações estruturadas e alinhadas para contribuir no processo de mudanças necessárias nas empresas alagoanas. “Essas ações têm a missão de tornar essas empresas mais dinâmicas e competitivas a partir da inovação”, defendeu Lima.
