Honestidade, habilidade e simpatia são alguns dos pré-requisitos básicos para quem quiser seguir a carreira de chaveiro, segundo trabalhadores da área ouvidos pelo R7. Os com mais experiência e que trabalham como autônomos chegam a ganhar até R$ 6.000.


 

É o caso de Cláudio Vieira, que está na profissão há 17 anos. Desde 2002, o chaveiro mantém uma loja em São Paulo. Com o negócio próprio, Cláudio aumentou o rendimento em dez vezes. Ele, que ganhava R$ 600 como empregado no ramo, passou a ganhar R$ 6.000, em média.

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O pequeno empresário aprendeu a profissão com um amigo da família, com quem trabalhou por dois anos. Coincidentemente, seu pai – que faleceu quando ele tinha cinco anos - havia seguido a mesma carreira.

Cláudio faz, em média, 55 cópias de chaves por dia. O preço de cada uma varia de R$ 4 a R$ 20. O rendimento também aumenta de acordo com o tipo de demanda.

Ele chega a cobrar R$ 300 para copiar uma chave de carro que é mais complexa e codificada. Para ele, a engenhosidade da profissão é o que mais atrai.

- O que eu acho interessante na minha profissão é poder abrir fechaduras e carros sem usar uma chave. Transformar um cilindro de metal em uma fechadura. Gosto do aspecto técnico de ser chaveiro.