Petkovic deu adeus ao futebol neste domingo (6), no empate por 1 a 1 entre Flamengo e Corinthians, no Engenhão, mas já avisou que não pretende deixar a camisa rubro-negra no armário: quer atuar num cargo de embaixador ou em qualquer outro posto que o mantenha ligado ao clube. Não será o primeiro, como se

Ronaldo já tinha 32 anos e um currículo lotado de glórias quando chegou ao Corinthians, mas se identificou de tal forma com o clube que, depois de parar de jogar, continuar a colaborar como empresário, atuando diretamente na busca por patrocinadores e na chegada de reforços, caso de Adriano

Marcos não pensa em ser cartola, mas, com a aposentadoria programada para o fim do ano, já avisou que ficará no Palmeiras fazendo "o que quiserem". A diretoria passada chegou a pensar em oferecer um contrato vitalício para o "santo", mas a negociação não andou

Renato Gaúcho começou a carreira de jogador no Grêmio, mas só chegou ao clube como técnico no ano passado, sendo fundamental para a reação da equipe, que brigava para não cair no Brasileiro e chegou à Libertadores. Neste ano, nem a eliminação no torneio sul-americano, nem mesmo a perda do título gaúcho para o Inter, dentro do Olímpico, causaram algum abalo em sua moral entre os torcedores - qualquer outro técnico provavelmente teria sido demitido após uma sucessão de desastres como essa

"Inveja", tripudiaram os gremistas quando o Inter também resolveu trazer um ídolo para o banco de reservas, Paulo Roberto Falcão. Os colorados riram por último no Gauchão, com a conquista do título nos pênaltis, e, embora o time não esteja imune de críticas, a paciência dos fãs é bem maior do que era, por exemplo, com Celso Roth

Não, Zidane não voltou a jogar: a foto acima é de um jogo realizado neste domingo (5), entre estrelas do Real Madrid e do Bayern de Munque. Mas o francês, que parou de jogar em 2006, nunca desvinculou sua imagem do clube, e agora terá uma missão ainda mais complicada: será o diretor esportivo, responsável por atender a todos os pedidos do técnico José Mourinho

Leonardo é uma exceção nesta lista: ele defendeu vários clubes, mas parou de jogar quando vestia a camisa do Milan, virando depois dirigente e técnico. Com maus resultados, acabou demitido, e foi uma surpresa quando aceitou o convite da maior rival, a Inter de Milão. Chamado de "traidor" pelos torcedores do Milan no último dérbi, ele caiu definitivamente nas graças dos interistas com a conquista da Copa da Itália