A Comissão de Ética da Fifa se reuniu neste domingo (29) para analisar a polêmica envolvendo o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira, além de outros dirigentes. O secretário-geral da entidade máxima do futebol, Jerome Valcke, afirmou que o mandatário da CBF está limpo das denúncias. Teixeira havia sido acusado de má conduta no processo de escolha da sede da Copa do Mundo de 2018. Assim como o presidente da CBF, a Fifa também inocentou Jack Warner (presidente da Concacaf), Nicolas Leoz (mandatário da Conmebol) e Worawi Makudi, integrante do comitê executivo. A polêmica partiu do ex-presidente da Federação Inglesa de Futebol, David Triesman, que acusou os quatro dirigentes de pedirem vantagens por votos para a candidatura inglesa à Copa de 2018 (a Rússia foi a escolhida). Depois de a Fifa ter negado irregularidades, neste domingo, a CBF emitiu comunicado oficial em que reforçou a defesa a Teixeira. Leia a íntegra do comunicado: "Em documento enviado à Fifa, neste domingo, a Federação Inglesa (FA) esclareceu que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, não participou de qualquer episódio de corrupção, como alegado pelo ex-presidente da FA, Lord Triesman, em relação à campanha da Inglaterra pela Copa do Mundo de 2018".