A Casa Branca afirmou neste domingo que não a presidente Dilma Rousseff não expressou mal-estar sobre as operações militares na Líbia durante seu encontro com o colega americano, Barack Obama.
Obama deu o seu aval à ofensiva militar durante um encontro privado com Dilma Rousseff, na manhã de sábado, no Palácio do Planalto. O Brasil foi um dos cinco países que se absteve do voto da resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), que permitiu o uso de "todas as medidas necessárias" para conter a violência na Líbia e impor uma zona de restrição aérea.
O Brasil alegou preferir uma solução negociada e pacífica e disse temer que os ataques à Líbia tenham o inesperado resultado de aumentar os confrontos em terra.
No entanto, no momento em que uma coalizão que inclui os Estados Unidos começou a atacar a infraestrutura do regime líbio, "não houve expressão de mal