O nível de emprego, o poder de consumo dos brasileiros e a oferta de crédito deverão ajudar a manter o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas de um país) no segundo semestre, só que em ritmo mais moderado. A expectativa consta em um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta segunda-feira (9).

Segundo o documento, entre os fatores que podem influenciar positivamente o PIB está “o estímulo ao poder de compra da parcela de consumidores de baixa renda, em razão do aumento do salário mínimo e da manutenção dos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família”.

O mercado de trabalho aquecido também será um dos pilares para o crescimento da economia nos últimos seis meses deste ano. De acordo com o comunicado, “os resultados positivos observados no mercado de trabalho têm contribuído de maneira importante para estimular os níveis de consumo”.

- Através do aumento do emprego formal, mais pessoas passam a ter acesso não somente à renda proveniente do salário, mas também ao mercado de crédito, que está associado ao consumo de bens com maior valor agregado.

A oferta de crédito deverá permanecer em alta no segundo semestre, o que poderá gerar “impacto positivo nos setores de bens duráveis e da construção civil”.

 

O nível de emprego, o poder de consumo dos brasileiros e a oferta de crédito deverão ajudar a manter o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto, que é a soma das riquezas de um país) no segundo semestre, só que em ritmo mais moderado. A expectativa consta em um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado nesta segunda-feira (9).

Segundo o documento, entre os fatores que podem influenciar positivamente o PIB está “o estímulo ao poder de compra da parcela de consumidores de baixa renda, em razão do aumento do salário mínimo e da manutenção dos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família”.

O mercado de trabalho aquecido também será um dos pilares para o crescimento da economia nos últimos seis meses deste ano. De acordo com o comunicado, “os resultados positivos observados no mercado de trabalho têm contribuído de maneira importante para estimular os níveis de consumo”.

- Através do aumento do emprego formal, mais pessoas passam a ter acesso não somente à renda proveniente do salário, mas também ao mercado de crédito, que está associado ao consumo de bens com maior valor agregado.

A oferta de crédito deverá permanecer em alta no segundo semestre, o que poderá gerar “impacto positivo nos setores de bens duráveis e da construção civil”.