Há 14 anos, um acidente aéreo com os integrantes do Mamonas Assassinas deixava em choque milhares fãs. O avião que levava a banda bateu na Serra da Cantareira, em São Paulo, e não houve sobreviventes.
O grupo se foi no auge do sucesso, em uma época em que os meninos de Guarulhos chegaram a fazer 182 shows em seis meses. Com apenas um disco lançado em vida - o segundo, Atenção, Creuzebek: A Baixaria Continua, chegou às lojas após a morte dos músicos -, a banda entrou para a história por conta de sua irreverência.
Atualmente, muito se fala novos produtos da banda. O pai do vocalista Dinho, Hildebrando Alves Leite, disse em entrevista ao R7 em janeiro, que havia a intenção de lançar outro disco póstumo do quinteto. A gravadora EMI, no entanto, não confirma a informação.
Até o fim do primeiro semestre deve chegar aos cinemas o documentário Mamonas Assassinas para Sempre, de Cláudio Kahns. O mesmo cineastra planeja fazer um longa de ficção sobre a história de Dinho, Bento (guitarrista), Júlio (teclados), Samuel (baixo) e Sérgio (bateria). A produção deve ser feita neste ano e lançada em 2011.