De olho nas gerações que crescem em frente ao computador, gravadoras, clubes de futebol e empresas de diferentes setores - como os de telefonia, beleza e financeiro - apostam cada vez mais no entretenimento digital.
A estratégia envolve a criação de jogos para sites, redes sociais e celulares. É assim que, apesar da crise, a indústria de games deve fechar o ano com alta de 15%, com faturamento superior a R$ 100 bilhões.
Na internet, com a febre dos jogos on-line, as empresas constataram o reflexo da crise: com o corte de gastos fora de casa, houve um avanço de 15% no número de usuários e de 35% no tempo de permanência em frente ao monitor. No comércio, apesar de a pirataria prejudicar as vendas, estima-se que o varejo chegue ao fim do ano com receitas de US$ 356 milhões, alta de 9,2% em relação ao ano passado, diz a PricewaterhouseCoopers.
Para não perder espaço no mercado, a Sony começa esta semana a vender diretamente o Playstation 2 e os jogos para o console (aparelho). Será a primeira vez que a companhia venderá seus produtos no país. Hoje, os itens são comercializados em importadoras autorizadas.









