Responsáveis por campanha de Yeda abrem sigilos bancários
O presidente do PSDB no Rio Grande do Sul em 2006, Bercílio Silva, e o tesoureiro da campanha da governadora Yeda Crusius, Rubens Bordini, abriram seus sigilos fiscais e bancários. Eles tomaram a iniciativa com objetivo de garantir que não houve caixa dois na campanha de Yeda.
Gravações divulgadas pela revista Veja da semana passada mostram conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst. O áudio indicaria o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado. Segundo o ex-assessor, as empresas fabricantes de cigarro Alliance One e CTA Continental doaram, cada uma, R$ 200 mil em espécie, que foram entregues ao marido de Yeda, Carlos Crusius. Yeda e Crusius negam o recebimento.
Cavalcante morreu em fevereiro
Segundo a assessoria do PSDB-RS, as movimentações financeiras de Bordini e Silva ficarão à disposição de quem tiver dúvidas com relação a conduta do partido. As contas da campanha de Yeda foram aprovadas e publicadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), informou a regional do partido.
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