Patrus Ananias garante atenção especial a projetos de Alagoas
30/04/2009 19:35 - Política
Por carlinhos
A ampliação dos programas do Leite e da Aquisição de Alimentos, assim
como a construção de novas cisternas para o Semiárido alagoano. Estes
pleitos foram encaminhados pelo governador Teotonio Vilela Filho, nesta
quinta-feira, 30, ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome, Patrus Ananias. Acompanhado pelo secretário de Estado da
Agricultura, Jorge Dantas, o governador destacou a necessidade de um
maior raio de ação dos programas. “São instrumentos necessários para
reverter os números sociais do Estado”, frisou Teotonio.
É de interesse do ministro Patrus Ananias a pactuação de cada vez mais projetos que proporcionem o bem comum à população. Para o ministro, a parceria entre estados e municípios é muito importante, e quando oferece resultados positivos, a possibilidade de ampliação é muito positiva.
“Alagoas pode servir de exemplo para outros Estados, pois o gerenciamento dos projetos do governo federal no tocante ao combate à fome saiu da inércia para um desempenho elogiável”, destacou o ministro.
Atualmente, Alagoas está executando o programa do Leite com uma porcentagem de contrapartida de 34%, enquanto que o governo federal entra com 66%. Para ampliar, de imediato, a distribuição e aporte do programa no Estado, o ministro acenou com um apoio maior na porcentagem. “Vamos trabalhar como se a contrapartida do Estado fosse apenas 20%. O ministério vai injetar agora 80%, para somar com os recursos já existentes”, afirmou Patrus Ananias.
O secretário Jorge Dantas informou ao ministro que o Estado está buscando a municipalização do programa do Leite, pois de acordo com ele, os municípios dispõem de melhores possibilidades de fiscalização e acompanhamento.
“É um programa que tem uma repercussão social gritante, pois aproxima o produtor da população consumidora. É o leite que salva a criança e nutre as gestantes”, destacou Teotonio, enfatizando a necessidade de ampliação.
A produção alagoana de leite envolve 80 mil litros, essa capacidade deve ser duplicada com o novo apoio da União.
Já sobre o Programa de Aquisição de Alimentos, Patrus Ananias enfatizou que o programa é uma das prioridades do governo federal, mas como Alagoas está em fase de implantação, o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) fornecerá atenção especial ao Estado. “É solicitação do presidente Lula que Alagoas tenha prioridade neste projeto”, enfatizou Ananias.
Para Dantas, o programa é fundamental para a reestruturação técnica da produção de alimentos na interior alagoano. O secretário também destacou que a recuperação da estrutura da antiga Emater fomentará, junto aos pequenos produtores, condições necessárias para produzir e escoar seus produtos.
A respeito de instalação de novas cisternas em Alagoas, o governador Teotonio Vilela informou ao ministro que, até o fim do mês, 200 cisternas serão entregues no Semiárido do Estado. Ao todo, serão entregues até agosto deste ano 1.500 cisternas. Motivado, o ministro Patrus Ananias assegurou presença na entrega das novas cisternas até julho deste ano.
Galinhas como subsistência - Um derradeiro projeto foi encaminhado para apreciação do ministério. Governador e secretário apresentaram ao ministro Patrus Ananias o projeto de fomento a produção de “galinhas de capoeira” no interior do Estado. Segundo Jorge Dantas, a intenção é melhorar geneticamente as aves criadas nas terras do pequeno agricultor sertanejo.
“As aves não têm qualquer cuidado com alimentação”, explicou o secretário. Jorge Dantas contou ainda que, inicialmente, 4 mil famílias seriam beneficiadas com 60 galinhas cada, onde 30 seriam destinadas a engorda e 30 para o abate. O projeto preconiza a instalação de um aviário onde os pintos ganhariam um reforço alimentar e, apenas após esta fase, voltariam para os cuidados das famílias.
O ministro ressaltou que já existe uma experiência semelhante tocada pelo MDS nos estados do Piauí, Ceará e Paraíba. Patrus Ananias encaminhou o projeto para avaliação da Secretaria de Articulação para Inclusão Produtiva, que dispõe de recursos para o desenvolvimento do projeto.
“A orientação que recebi como ministro é de atender aos pleitos do Estado, e encará-los como prioridade, para resgatar a dívida social que a União tem com Alagoas. Vamos sempre estimular iniciativas que promovam a inserção social e a geração de emprego e renda nos Estados”, ressaltou o ministro.
É de interesse do ministro Patrus Ananias a pactuação de cada vez mais projetos que proporcionem o bem comum à população. Para o ministro, a parceria entre estados e municípios é muito importante, e quando oferece resultados positivos, a possibilidade de ampliação é muito positiva.
“Alagoas pode servir de exemplo para outros Estados, pois o gerenciamento dos projetos do governo federal no tocante ao combate à fome saiu da inércia para um desempenho elogiável”, destacou o ministro.
Atualmente, Alagoas está executando o programa do Leite com uma porcentagem de contrapartida de 34%, enquanto que o governo federal entra com 66%. Para ampliar, de imediato, a distribuição e aporte do programa no Estado, o ministro acenou com um apoio maior na porcentagem. “Vamos trabalhar como se a contrapartida do Estado fosse apenas 20%. O ministério vai injetar agora 80%, para somar com os recursos já existentes”, afirmou Patrus Ananias.
O secretário Jorge Dantas informou ao ministro que o Estado está buscando a municipalização do programa do Leite, pois de acordo com ele, os municípios dispõem de melhores possibilidades de fiscalização e acompanhamento.
“É um programa que tem uma repercussão social gritante, pois aproxima o produtor da população consumidora. É o leite que salva a criança e nutre as gestantes”, destacou Teotonio, enfatizando a necessidade de ampliação.
A produção alagoana de leite envolve 80 mil litros, essa capacidade deve ser duplicada com o novo apoio da União.
Já sobre o Programa de Aquisição de Alimentos, Patrus Ananias enfatizou que o programa é uma das prioridades do governo federal, mas como Alagoas está em fase de implantação, o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) fornecerá atenção especial ao Estado. “É solicitação do presidente Lula que Alagoas tenha prioridade neste projeto”, enfatizou Ananias.
Para Dantas, o programa é fundamental para a reestruturação técnica da produção de alimentos na interior alagoano. O secretário também destacou que a recuperação da estrutura da antiga Emater fomentará, junto aos pequenos produtores, condições necessárias para produzir e escoar seus produtos.
A respeito de instalação de novas cisternas em Alagoas, o governador Teotonio Vilela informou ao ministro que, até o fim do mês, 200 cisternas serão entregues no Semiárido do Estado. Ao todo, serão entregues até agosto deste ano 1.500 cisternas. Motivado, o ministro Patrus Ananias assegurou presença na entrega das novas cisternas até julho deste ano.
Galinhas como subsistência - Um derradeiro projeto foi encaminhado para apreciação do ministério. Governador e secretário apresentaram ao ministro Patrus Ananias o projeto de fomento a produção de “galinhas de capoeira” no interior do Estado. Segundo Jorge Dantas, a intenção é melhorar geneticamente as aves criadas nas terras do pequeno agricultor sertanejo.
“As aves não têm qualquer cuidado com alimentação”, explicou o secretário. Jorge Dantas contou ainda que, inicialmente, 4 mil famílias seriam beneficiadas com 60 galinhas cada, onde 30 seriam destinadas a engorda e 30 para o abate. O projeto preconiza a instalação de um aviário onde os pintos ganhariam um reforço alimentar e, apenas após esta fase, voltariam para os cuidados das famílias.
O ministro ressaltou que já existe uma experiência semelhante tocada pelo MDS nos estados do Piauí, Ceará e Paraíba. Patrus Ananias encaminhou o projeto para avaliação da Secretaria de Articulação para Inclusão Produtiva, que dispõe de recursos para o desenvolvimento do projeto.
“A orientação que recebi como ministro é de atender aos pleitos do Estado, e encará-los como prioridade, para resgatar a dívida social que a União tem com Alagoas. Vamos sempre estimular iniciativas que promovam a inserção social e a geração de emprego e renda nos Estados”, ressaltou o ministro.
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