Raízes da África

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Ela é uma das melhores analistas políticas que conheço,em Alagoas, e como faz tempo que não a vejo, mandei recadinho pelo zap.

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Retornei à caminhada, carregando a lembrança do discurso que minha mãe repetia, como um mantra:- estude para não terminar na cozinha d@s branc@s.

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Entre o Setembro Amarelo e o Janeiro Branco, a moça jogou-se, tentando largar a vida e a SESAU está nem aí para saúde mental da população. Cadê as políticas?

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Quarto do Despejo, que a pretinha Luanda Belchior te presenteou, LULA é o Brasil nu. O Brasil da exclusão. O Brasil pornográfico que potencializa a fome, em seus sentidos, mais profundos, como moeda de troca.

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(...) E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte – nos fala Fabrício Carpinejar.

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As cestas básicas doadas pelo Instituto Margarida Olegário, no Iyagbas foram entregues ao Quilombo. Os quilombos de Alagoas são os mais pobres dos pobres do Brasil todinho. Por quê?

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Essa ativista encontrou na SEPLAG exemplos de servidor@s públicos, como Emanuelle e Marcel que cumprem a missão, agregando humanidade, empatia, proximidade. Obrigada,Fabrício Santos!

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Essa ativista conheceu o jornalista Cláudio Tostes, em 2018, numa viagem de metrô, no Rio de Janeiro, e agora ele manda notícias.

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Um diálogo entre homens que,bem poderia provocar mulheres, em Alagoas,a reagir contra o androcentrismo político autoritário e determinante.

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Fique feliz, Arísia Barros, hoje é dia do amor.- diz o menino,de 5 anos.

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A gente pode até fazer o apagamento do ano de 2021, mas, não dá para fazer o mesmo com o desaparecimento da meninazinha, Maria Clara, não é mesmo?

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Arísia Barros, os primeiros dois exemplares do livro, Abdias Nascimento, a luta na política" quentinho do prelo, foram para Alagoas”- nos fala Elisa Larkin, IPEAFRO, Rio de Janeiro.

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Renan Calheiros partilha com essa ativista, considerações sobre o ano que se anuncia e a gente responde com o sentimento de gratidão. Obrigada, senador!

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Entre um compromisso e outro, ela veio me trazer uma agenda de presente e um pote cheinho de abraços. Obrigada, Alexandre Beurlen.

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Obrigada, Alan,pelo transbordar de empatia. Essa ativista sabe que,sem você e sua humanidade o caminho não seria tão agregador.

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Enquanto,no açougue, tem gente na fila de espera, para comprar filé mignon, quase 400 mil pessoas vivem em extrema pobreza. É Alagoas. Sim, e daí?

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Comissão é formada para discutir a construção jurídica do Fórum Estadual Permanente de Mulheres Quilombolas Enfª Elizete dos Santos.

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O Kwanzaa é uma celebração cultural e religiosa com o intuito de aproximar pret@ss das suas raízes africanas.

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Em resposta a essa ativista, prefeito JHC vai construir diálogos coletivos com representações negras, para a análise e referendo dos projetos, sobre a política da igualdade racial, no município de Maceio.

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A presença de Rosangela dos Santos ressignificou o Yagbás Afro Contemporaneas e, é importante certificar esse fato.

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Essa ativista conversou,sobre o caso Maria Clara, com a vereadora, por Maceió, Teca Nelma. E quão importante e produtiva foi a conversa!

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Os sintomas da variante omicron/covid podem ser confundidos com os da influenza,e, em Maceió tem muita gente gripada.

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Maria,do Quilombo Lagoa do Algodão realizou um desejo guardado a 7 chaves, durante 75 anos. Ela conheceu o mar, de Maceió.

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A morte de Desmond Tutu uma mais emblemáticas representações do movimento contra o Apartheid, não repercurte entre polític@s,nas Alagoas de Palmares. O tempo da consciência negra já acabou?